play free slots for free

$1321

play free slots for free,Hostess Bonita Popular Leva Você a Explorar o Mais Recente Mundo dos Jogos, Mergulhando em Novas Aventuras, Repletas de Desafios e Recompensas..Pode ser encontrada na Áustria, Dinamarca, Finlândia, França, alemanha, Itália, Noruega, Polónia, Suécia e Suíça.,No final do século XVII, O Pe. Samuel Fritz levou a maioria dos omágwa que viviam no Brasil para a província de Maynas, no Peru. Com o fim das missões jesuíticas no Marañon e o surgimento das haciendas no Peru, muitos indígenas passaram a viver em novos sistemas de haciendas. Já no final do século XIX, várias famílias Kokama deixaram o Peru para trabalhar nos seringais do Alto Solimões e algumas dessas famílias alcançaram o rio Jutaí já no médio Solimões. Nos Seringais, as famílias Kokama passaram a viver em contato com indígenas de várias etnias e com nordestinos soldados a borracha. Nesses contextos, as crianças Kokama passaram a falar a língua de comunicação nos seringais, que era o português. Salvo os Tikúna, os quais, já no final do século XIX, eram maioria indígena nas beiradas do Solimões e preservaram a língua nativa como primeira língua, os demais indígenas tiveram de adotar o português e deixar para trás as suas respectivas línguas nativas, e isso fez com que, mesmo com algumas famílias Kokama continuando a falar sua língua em casa, apenas fosse falada pelos mais antigos, com seus filhos preservando alguns vocábulos. Os Kokama fundadores de Sapotal, por exemplo, pertencem a algumas dessas famílias que vieram do Peru para trabalhar nos seringais que correspondem, hoje, às aldeias Tikúna de Ourique e de Feijoal. No Brasil, tem-se ações isoladas de revitalização da língua kokama para o ensino da língua Kokama como segunda língua. Atualmente são encontrados no Brasil descendentes de aproximadamente 20 famílias kokama, dentre as quais, as famílias Aiambo, Pacaio, Samias, Tibão, Tananta, Kuriki, Panduro, Maniama, Sandoval, Ramires, Peres, Arcanjo, Lopes, as quais, possivelmente, chegaram ao Brasil na mesma época para trabalhar nos seringais do Solimões. Nos seringais onde foram morar, as famílias Kokama ainda falaram por um bom tempo a língua nativa em casa, mas nas demais situações eram obrigadas a falar português, já que não falavam outras línguas indígenas mais numerosas. Dos vários casamentos realizados nos anos 40 entre os Kokama, ou o marido ou a esposa era passivo no conhecimento da língua kokama, de forma que seus filhos aprenderam apenas palavras soltas relativas a nomes de peixes e de plantas, cujo conhecimento se propagou provavelmente pela semelhança entre o kokama e o nheengatú falado até pouco depois da primeira metade do século XX na região..

Adicionar à lista de desejos
Descrever

play free slots for free,Hostess Bonita Popular Leva Você a Explorar o Mais Recente Mundo dos Jogos, Mergulhando em Novas Aventuras, Repletas de Desafios e Recompensas..Pode ser encontrada na Áustria, Dinamarca, Finlândia, França, alemanha, Itália, Noruega, Polónia, Suécia e Suíça.,No final do século XVII, O Pe. Samuel Fritz levou a maioria dos omágwa que viviam no Brasil para a província de Maynas, no Peru. Com o fim das missões jesuíticas no Marañon e o surgimento das haciendas no Peru, muitos indígenas passaram a viver em novos sistemas de haciendas. Já no final do século XIX, várias famílias Kokama deixaram o Peru para trabalhar nos seringais do Alto Solimões e algumas dessas famílias alcançaram o rio Jutaí já no médio Solimões. Nos Seringais, as famílias Kokama passaram a viver em contato com indígenas de várias etnias e com nordestinos soldados a borracha. Nesses contextos, as crianças Kokama passaram a falar a língua de comunicação nos seringais, que era o português. Salvo os Tikúna, os quais, já no final do século XIX, eram maioria indígena nas beiradas do Solimões e preservaram a língua nativa como primeira língua, os demais indígenas tiveram de adotar o português e deixar para trás as suas respectivas línguas nativas, e isso fez com que, mesmo com algumas famílias Kokama continuando a falar sua língua em casa, apenas fosse falada pelos mais antigos, com seus filhos preservando alguns vocábulos. Os Kokama fundadores de Sapotal, por exemplo, pertencem a algumas dessas famílias que vieram do Peru para trabalhar nos seringais que correspondem, hoje, às aldeias Tikúna de Ourique e de Feijoal. No Brasil, tem-se ações isoladas de revitalização da língua kokama para o ensino da língua Kokama como segunda língua. Atualmente são encontrados no Brasil descendentes de aproximadamente 20 famílias kokama, dentre as quais, as famílias Aiambo, Pacaio, Samias, Tibão, Tananta, Kuriki, Panduro, Maniama, Sandoval, Ramires, Peres, Arcanjo, Lopes, as quais, possivelmente, chegaram ao Brasil na mesma época para trabalhar nos seringais do Solimões. Nos seringais onde foram morar, as famílias Kokama ainda falaram por um bom tempo a língua nativa em casa, mas nas demais situações eram obrigadas a falar português, já que não falavam outras línguas indígenas mais numerosas. Dos vários casamentos realizados nos anos 40 entre os Kokama, ou o marido ou a esposa era passivo no conhecimento da língua kokama, de forma que seus filhos aprenderam apenas palavras soltas relativas a nomes de peixes e de plantas, cujo conhecimento se propagou provavelmente pela semelhança entre o kokama e o nheengatú falado até pouco depois da primeira metade do século XX na região..

Produtos Relacionados